É uma doença que afecta o cérebro. O doente vai perdendo capacidades mentais e físicas, ficando dependente de outros. A velocidade de agravamento da doença varia de pessoa para pessoa. É mais frequente depois dos 60 anos, mas pode atingir pessoas mais novas
Quais as causas?
Não são conhecidas por concreto, mas sabe-se que o risco da doença aumenta com:
- Idade;
- Existência de outros casos na família.
Pode prevenir-se?
Não. Pesquisas recentes no Porto descobriram o “ponto de partida” da doença e conseguem prever esta doença em alguns casos mas ainda não é possível evitar a doença.
Quais os sintomas?
- Esquecimento do nome dos familiares, dos objectos, de acontecimentos recentes;
- Confusão de orientação: troca o lugar dos objectos, esquece a data, não reconhece locais, repete coisas que já disse;
- Desconfiança e alteração de humor.
O agravamento conduz a outros sintomas:
- Deixa de reconhecer familiares, amigos e mesmo a si próprio;
- Tem dificuldade em falar e raciocinar;
- Deixa de ser auto-suficiente para realizar tarefas do dia-a-dia como: andar, comer, lavar-se e vestir-se;
- Pode ficar agitado, apático, agressivo ou deprimido;
- Não controla a urina e as fezes.
Origem-vírica: HIV (vírus da imuno-deficiência humana).
Inicialmente este vírus entre 5 a 7 anos encontra-se num período de incubação. Passado este período os primeiros sintomas começam a sentir-se: inflamação das glândulas linfáticas, cansaço, perda de peso, diarreia, febre.
Quando não se trata o paciente corre risco de contágio a outros doentes nos anos de incubação e de contrair doenças como pneumonia e cancro e morte como consequência dessas doenças.
Tratamento: Em vias de investigação. Inibidores de protecção que prolongam a vida.
Observações: Em aumento contínuo pela falta de tratamento e pelo seu longo período de evolução e possível contágio.
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